Gamification
Gosto da ideia de gamificação nas empresas, menos pelo lado da competição e mais pelo aspecto lúdico que permite destacar o lado divertido no trabalho. Afinal, quem não quer trabalhar se divertindo? Isso é possível.
Os jogos foram criados para divertir e motivar as pessoas há séculos e isso gera conexão e engajamento. As pessoas querem conteúdos relevantes, significativos e inspiradores em suas vidas, tanto nas redes sociais quanto entre amigos e família. E porque no seu ambiente de trabalho, quando a pessoa precisa ser ainda mais criativa, ela não pode ter este estímulo?
O visionário Charles Conradt percebeu o engajamento que havia nos jogos e resolveu, em 1973, implantar técnicas motivacionais no mundo corporativo. Para isso idealizou o “Game to Work”, consultoria que cedeu o nome para um livro.
Gamificar, como se aplica hoje, é fazer uso da dinâmica ou mecânica de jogos para engajar pessoas em contextos de aprendizados, tornando a experiência mais divertida. É comum ser usado em treinamentos onde há programa de pontos, rankings, badges e entre outras possibilidades. Assim, empresa e colaboradores ganham, já que as disputas resultam em vantagens como postura estratégica, raciocínio rápido e desenvolvimento de habilidades.
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